Carniçal Vigia

Arma viva de Necromantes
Humanóide, Médio e Caótico Qualquer
Encontro:  1d4   (2d4)
Tesouro:   ()
Experiência: 35 Xp
Movimento: 6
DV [PV]
2 [12]
CA
12
JP
5
MO
12

O Carniçal Vigia é uma criatura feroz e pervertida por magia sombria, transformada em uma arma viva por aqueles que controlam os lugares mais sombrios de Sarkaith. Com um corpo robusto e pele cinzenta em decomposição, ele é coberto por tiras de couro e peças de armadura improvisadas, que foram colocadas por seus domadores humanos para proteger os pontos mais vulneráveis. Seus olhos brilham com um ódio espectral, fixando-se em qualquer intruso que ameace seu território.


Combate


O Carniçal Vigia é brutal e persistente, atacando com ferocidade qualquer um que se aproxime de seu posto de vigia. Ele usa suas garras poderosas para cortar e dilacerar, tentando imobilizar os oponentes com sua força. Se gravemente ferido, entra em um estado de fúria incontrolável, aumentando seu poder de ataque em uma tentativa desesperada de acabar com seus oponentes. A obediência ao seu mestre o impede de recuar, lutando até a morte para cumprir sua função.


Magias:


Visão Sombria: Permite enxergar no escuro em até 15 metros, perfeito para proteger cavernas ou ruínas.
Fúria Controlada: Quando a vida do Carniçal Guardião cai abaixo de 5 pontos, ele entra em um estado de fúria, aumentando seu dano em +2 por rodada, mas recebe -1 em defesa até o fim do combate.


Ecologia


Esses Carniçais Vigias são raros e só existem onde há influência direta de magia ou corrupção. Criados artificialmente por meio de rituais de dominação, eles dependem de ordens e não se afastam de seus postos. Sua presença traz uma atmosfera de podridão e desespero, repelindo outros seres vivos e infectando o ambiente com uma energia maligna.


Utilidade


Os jogadores podem coletar fragmentos de armadura e dentes encantados do Carniçal Vigia. Os fragmentos podem ser usados em forjas rústicas para reforçar armaduras básicas, enquanto os dentes encantados contêm resquícios de energia sombria, que podem ser aproveitados para criar amuletos de necromancia ou venenos com efeitos leves de corrupção.


Por: Caio Karl Fritz